quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

 6º  ENCONTRO


Resumo do nosso sexto encontro, ocorrido no dia 24/02. Iniciamos com uma conversa informal.  Logo após, iniciou algumas apresentações de alguns bolsistas sobre o filme Xingu, que levantou algumas questões relevantes em algumas cenas do filme assistido. Chegando ter uma ótima percepção do eu como outro, sempre ao fim de uma apresentação a professora Andréa apreciava com alguns cometários, nos mostrando que todos nós temos a sua individualidade e  identidade. Enriquecendo mais ainda as apresentações.

No segundo momento a professora Andréa, nos apresentou , através de slides, recortes de cenas do filme Xingu, a fim de entendermos melhor o que é etnografia, explicando a diferença da etnografia como metodologia auxiliadora dos letramentos e a etnografia dos etnógrafos.

Ao fim da apresentação a professora Andréa nos passou como atividade, a leitura dois artigos.

Da professora Andréa: O Ingresso nas Práticas Docentes dos Letramentos Sociais: Caminhos para (re) encontros com o mundo da leitura


terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

 

REFLEXÕES SOBRE O CURSO NO RECESSO – Ofertado pelos professores Luiz Fernando Gomes e Andréa da silva Pereira

 

Durante esse período de pandemia foi necessário a gente buscar soluções para enfrentar o grande problema que se ergueu na área da educação e de como a escola poderia garantir que os estudantes continuassem estudando minimamente de forma equilibrada.

Na Educação e Comunicação – O Papel dos Meios na Formação do Aluno e do Professor em Educação de Jovens e Adultos, segundo Gadotti:

[...]  “educação por uma pedagogia da comunicação que a análise criticamente. Ela deve ser desmistificada pela escola e não substituir a escola, portanto fazer parte também do curriculum escolar. A escola deve explorar mais os meios como: o rádio, televisão, o vídeo, a internet; não como acessórios, mas como instrumentos indispensáveis de trabalho. A escola não deve impedir o aluno e a aluna de assistir televisão, mas ensiná-los a assistir televisão com uma postura crítica. 

Mas a escola deve ir além. A partir de uma perspectiva dialética, deve denunciar sim, mas também anunciar o uso dos meios como metodologia participativa na construção de conhecimentos, como resposta social à presença massiva da mídia em nossas vidas, como garantia da visibilidade da cultura popular e como garantia de vez e voz aos grupos que não têm acesso à produção industrial da cultura”. 

 

Creio que neste período de atividades remotas, todo professor já parou para pensar sobre se metade de suas turmas desistissem de acompanhar a escola (as conclusões são várias). O que se percebe é que o desengajamento dos estudantes nas atividades remotas têm aumentado consideravelmente por diversos fatores e é preciso desenvolver um processo de busca ativa dos estudantes que se encontram em situação de abandono escolar, diante desse processo atípico no nosso ensino, ficou em evidência que a pedagogia da comunicação já usávamos, mas, agora ela veio mais intensa e veio para ficar, nos mostrando que além da televisão, há outras ferramentas motivadoras , que podemos levar para nossos alunos, afim de motivá-los de alguma forma a estudar de forma prazerosa.

 

“Foi a escola nova que valorizou os meios de comunicação, buscando tornar mais interessante o conteúdo, através de métodos novos. Mas não basta facilitar a aprendizagem com meios mais agradáveis. Uma boa educação deve levar o aluno a sentir satisfação no próprio ato de estudar. O aluno precisa sentir satisfação no que a escola tem de específico, que é a sistematização do conhecimento”. 

 

Nós professores, mesmo nas aulas presenciais, tentamos motivar nossos alunos, de maneira suave e prazerosa, onde nós nos olhamos, com olhos nos olhos e com um simples gesto, sentimos que os alunos estão gostando e aprendendo o conteúdo passado, agora de forma remota, nos falamos pela tela de um computador ou celular e esse calor humano que antes sentíamos, hoje nos cabe ouvir e acreditar se os relatos deles são verdadeiros.

 

“De nada adiantaria todo o desenvolvimento da tecnologia se não se trabalhar a formação do professor”.

 

Esse é realmente o X da questão! Formação necessária nós professores não temos, no começo da pandemia uns ajudavam e continuam ajudando o outro, diante desse quadro pandêmico, as coisas foram sendo ajustadas e amparadas por ossos amigos professores, coordenadores e gestores, que se esforçaram e se esforçam, para que nós consigamos caminhar na mesma estrada de aprendizagem e ensino.

Ao ler, as Máximas do Professor: Como dizia o Barão de Itararé, me fez refletir sobre essa frase: “O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro”

Será que essas aulas remotas, estão afastando nossos alunos?

“O que meu aluno estará fazendo enquanto assiste um vídeo ou uma live?”

Será que eles, estão realmente assistindo? Mesmo fazendo alguma perguntas, sempre um ou outro se sobre sai nas respostas.

“Avaliar não tem nada a ver com notas/conceitos”

Creio que alguns professores, só se avaliavam através de provas, e deixavam passar despercebido algumas formas de como avaliar os seus alunos, porque para mim, não só se avalia com provas ou trabalhos e sim, é um conjunto que se faz presente durante as aulas, tanto que para aqueles eu sobressaem durante as aulas e par aqueles que ficam quietos e que mal falam, sem falar dos alunos que ficam no meio termo.

“Saia do centro. Peça auto avaliação!”

Pelo fato de ser professor, nós não somos o dono da razão, sempre peço aos alunos que façam uma auto avaliação minha, para que possamos chegar juntos em no mesmo caminho, geralmente, lanço essas perguntas: o que vocês estão achando das minhas aulas? O que vocês querem que eu traga para nossas aulas? Creio que assim, eles ficam motivados e que o ensino/aprendizagem, fluem bem melhor.

Nos slides da Mínimas da Professora Zezé, me fez refletir o seguinte: Que a humildade, não envergonha nenhum profissional, quando não se sabe é bem melhor dizer, do que ficar inventando ou confirmando estórias mirabolantes e tem alunos que fazem testes com nós professores, fazendo perguntas sobre o conteúdo que está sendo passado para eles, às vezes, perguntas que vão além daquilo que está sendo exposto em sala. Quando se sabe a resposta tudo bem, quando não, é melhor falar que não sabe e que vai pesquisar e que na próxima aula traz a(as) resposta (as).

 

Sobre a Elaboração do Material Didático, me fez ver que devemos apresentá-lo de forma clara e objetiva, assim, a produção dos mesmos direciona melhor os trabalhos dos alunos, de forma motivadora e inovadora.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

 


Encontro das supervisoras


As supervisoras, Mércia, Mítia e Maria do Socorro nos reunimos no último dia 15/03/2021 para discutirmos sobre  os planos anuais de aulas, expondo de como acontece nas escolas estaduais e municipais. Comentamos também, de como iriamos apresentar para os nossos coordenadores e bolsistas, de como planejamos e executamos nossas aulas remotas, foi um momento proveitoso e descontraído. Como nós temos um grupo no whatsApp e não tínhamos, nenhuma foto no perfil, achei por bem colocar as meninas superpoderosas, acho que nós três, fazemos jus, a essa referência,  que por sinal ficou ótima!! rsrsrs






  DESPEDIDA DOS PIBIDIANOS – 06/12/2021   Um final de ano letivo com livros   Em nossa última reunião, nos articulamos para consegui...